"Entender o amor é como tentar acertar a previsão do tempo. É como tentar descobrir se vai chover ou não.

Ambos são inconstantes.

E quer saber... Se chover? deixa molhar."








sexta-feira, 11 de junho de 2010

VIDA... REGRAS... LEMBRANÇAS...

Não pensem que tem direito sobre outras pessoas, porque é assim que as perdemos completamente. Tudo bem, a verdade é que toda a minha vida deve estar escrita nos meus olhos. As coisas andam tão devagar, fui tentada a errar mais uma vez. Porém desta vez eu não cai na tentação. O motivo da minha força foram as lembranças. Desejei por tanto tempo ouvir músicas feitas para mim, declarações e até uma suposta depressão, e agora que por alguns dias eu tive o meu desejo, fico me perguntando: onde eu guardo tudo isso? A resposta: Em lugar nenhum. As mesmas lembranças que me fazem ter força ocupam um espaço enorme dentro da minha cabeça e do meu coração, não deixando todas as juras de amor. que me fazem derreter feito manteiga, afetarem o meu estado emocional. Afinal ninguém tem o direito de viver a vida sem regras e sem se lembrar de uma história, e de repente pedir bis. É a minha vez de quebrar as regras, sem me preocupar. Eu quero viver agora que já sei que não existem motivos para banir meus desejos. Eu só deixava de realizá-los completamente pois tinha uma grande admiração pela história que vivi. Com isso, sei que quando eu estou anestesiada não adianta me fazer sentir nada, pode passar com um caminhão para me fazer sentir dor, eu direi sempre que desta dor eu já experimentei. E todas as dores foram sentidas e superadas. Estou mais forte, mais preparada para cada tentação que vier. Porque tudo pode ser renovado, mais a minha renovação já perdeu o prazo de validade. Utilizei ela diversa vezes, agora preciso é reavaliar meus conceitos e a única renovação que vou encontrar é a da minha vida no presente, com todos os direitos reservados apenas a uma pessoa, EU. Para ser sincera, não sei se consigo viver uma vida sem regras, mais quando ter a oportunidade não pensem que vou pensar nas histórias que vivi. Afinal, elas foram apenas grandes experiências.

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